Cultura Inglesa de Curitiba e Inter Americano se unem para atentar sobre a eficiência dos cursos de idiomas
Acima de garantir um ensino de qualidade, dois centros culturais de renome de Curitiba uniram forças em prol de uma causa maior: alertar aqueles em busca do aprendizado de um idioma. Com mais de sete décadas de operação, a Cultura Inglesa de Curitiba e o Inter Americano acabam de firmar uma parceria com o intuito de reforçar a importância dos alunos se atentarem às referências seguidas pela escola de idioma que escolheram.
Uma das ferramentas que garante a métrica de qualidade dos exames de certificação das principais línguas estrangeiras modernas (inglês, alemão, francês, italiano e espanhol), por exemplo, é o Quadro Europeu Comum de Referências para Línguas (CEFR). Adotado em âmbito mundial para descrever habilidades linguísticas, o quadro fornece uma análise mais precisa sobre o nível de proficiência do aluno, o que permite que sejam traçadas, com mais lucidez, as metas para este aprendizado. “Uma situação recorrente é o aluno nos procurar com um curso concluído em outra escola, mas que para nós, que seguimos parâmetros internacionais, equivale ao nível intermediário”, destaca o superintendente geral da Cultura Inglesa de Curitiba, André Rydygier de Ruediger.
Conforme explica o Diretor-Presidente do Inter Americano, Marcos Julio Olivé Malhadas Junior, para ser considerado um Centro Cultural Brasil-Estados Unidos de Curitiba reconhecido pela Embaixada Americana no Brasil, foi necessário atender a uma série de requisitos. “Entre eles termos um quadro de professores certificados internacionalmente, atividades culturais binacionais, escritório de consultas educacionais, Test Center, uma biblioteca com acervo diversificado e expressivo, trabalharmos com projetos socioseducacionais, entre outros” exemplifica.
Malhadas afirma ainda que o propósito da parceria entre as duas instituições consiste, justamente, em lançar luz sobre questões como essas, por vezes desconhecidas pelo público. Ao ter conhecimento de informações como essas, o superintendente geral da Cultura Inglesa acredita que as pessoas serão capazes de cobrar das escolas aquilo que foi prometido a elas.
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